terça-feira, 28 de junho de 2016




EM BUSCA DE ALGO MAIS...





Alguma vez você já parou para pensar o quão verdadeiras e livres são suas escolhas?

Você já parou para se perguntar quem ou o quê é o responsável pelas suas decisões e escolhas?
Já notou como somos treinados e manipulados, durante boa parte ou durante toda a nossa existência a reproduzir padrões?
Raros aqueles, que se atrevem, a criar novos comportamentos, hábitos e possibilidades…
Não nos ensinaram a observar o mundo para modificá-lo ou transformá-lo, apenas nos treinaram e moldaram para agir segundo um padrão estabelecido.
O mundo grita e tenta nos convencer, prender, enjaular nas suas certezas e ideias…
O mundo tenta impor certos padrões de comportamento, de escolhas…
Talvez o mundo também vai tentar te convencer que você ficou louco: “estar consciente? atento? ler rótulo? Comer comida de verdade? Ficar em silêncio? Respirar? Tá todo mundo respirando, não está?
O mundo lá fora só vai quer te lembrar uma coisa: “Precisa ter consciência não meu filho, faz aí a sua parte, engole essa comida e vai pra casa dormir que amanhã tem mais…”
O mundo pode querer que você apenas compre coisas…
O mundo pode querer que você use as roupas da moda, que fique super magra igual as mulheres das capas de todas as revistas e que faça academia, e depois de tudo isso, é claro, que você coma apenas um prato de salada.
O mundo vai querer um monte de coisa para você… mas e você?
O que VOCÊ quer para a sua vida? O que VOCÊ quer para a sua existência?
Que possamos silenciar e refletir…

quinta-feira, 16 de junho de 2016

INTEGRAL, SÓ QUE NÃO

IMAGEM DE DESTAQUE




 Biscoitos que se declaram integrais, apenas três contêm farinha de trigo ou cereal integral como principal ingrediente e nenhum tem alto teor de fibras. Por falta de legislação específica, produtos não estão irregulares

Substituir produtos refinados por integrais é uma recomendação bastante conhecida para ter uma alimentação mais saudável. Como não passam pelo processo de refinamento, os alimentos integrais normalmente possuem mais fibras e mantêm micronutrientes, como vitaminas e minerais. Porém, quando se trata de produtos ultraprocessados – aqueles em pacotinhos normalmente prontos para consumir – todas essas vantagens podem ir pelo ralo. Quem compra biscoitos integrais, por exemplo, tem motivos de sobra para se decepcionar. Uma pesquisa do Idec constatou que apenas três de 14 produtos avaliados contêm farinha de trigo ou cereal como principal ingrediente de sua fórmula. Do restante, seis biscoitos contêm mais farinha refinada do que integral; e cinco sequer têm farinha ou cereais integrais em sua composição! Veja no quadro abaixo as marcas avaliadas e o desempenho de cada uma.

SEM LEI

Então quer dizer que todos esses biscoitos de grandes marcas estão em situação ilegal? É o que deve estar se perguntando o leitor. Mas a verdade é que eles não estão em desacordo com a legislação de alimentos, simplesmente porque as normas do setor não fixam nenhum critério para um produto declarar que é integral. A resolução no 263/2005 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que regulamenta produtos à base de cereais, amidos e farinhas, não traz nenhuma linha a respeito do assunto.

IMAGEM DE DESTAQUE“Como não há legislação específica, a indústria tem carta branca para alegar que produtos ultraprocessados são integrais mesmo quando não possuem nenhum tipo de cereal integral, como observado em cinco biscoitos analisados”, critica Ana Paula Bortoletto, nutricionista do Idec e coordenadora da pesquisa.

Por enquanto, porém, a única forma de o consumidor saber se um produto é mesmo integral é olhando a lista de ingredientes. A lista é obrigatoriamente disposta em ordem de proporção, ou seja, do ingrediente em maior quantidade para aquele em menor quantidade. No caso de produtos de panificação, como os biscoitos, o ideal é que a farinha integral seja o primeiro item da lista. Outra alternativa seria que os fabricantes especificassem o percentual de farinha ou cereais integrais presentes no alimento, pelo menos, para dar mais clareza ao consumidor. Mas, dos produtos avaliados, apenas um traz essa informação: o biscoito Cacau e Cereais Belvita.
Para saber quais foram os resultados dos biscoitos analisados, clique:
 http://goo.gl/q5vgx0

terça-feira, 14 de junho de 2016



COMIDA É REMÉDIO?

Pense naquela pilha linda de frutas no mercado. Você olha e pensa em como eles podem reduzir o colesterol ruim, prevenir doenças cardiovasculares e ajudar no emagrecimento? 


Olhar comida e ver só nutrientes tem nome: chama medicalizar a alimentação. As dietas da moda fortalecem ainda mais essa mania recente de comer algo só porque ele – teoricamente – vai prevenir ou curar doenças.

"O medicamento é aquela substância receitada pelos médicos, os detentores do conhecimento, grandes autoridades no imaginário popular. Esta tendência de reduzir os alimentos a nutrientes os coloca próximos aos medicamentos", diz a nutricionista Isabela Sattamini, que é pesquisadora do Núcleo de Pesquisa Epidemiológica em Nutrição e Saúde da USP (NUPENS). Outra armadilha desse novo hábito é perder a autonomia na hora de comer, o q
ue acontece quando as pessoas não precisam entender nem questionar, apenas executar aquilo que lhes é indicado.


Ao pisar no mercado ou na feira, vale lembrar o que sua mãe e sua avó sempre dizem: comer bem é o melhor remédio. Então deixe um pouco de lado a neura de pensar no princípio ativo dos alimentos e pense que o princípio que deve ficar ativo é: coma de tudo um pouco.

>> Postado por Alimentação Saudável 17:24

segunda-feira, 13 de junho de 2016


Grandes chefs divulgam receitas com leguminosas em novo livro da FAO
Fonte: Redenutri - Terça-feira, 07 de Junho de 2016 

Fonte: http://goo.gl/zfzmwN
Os amantes de ervilhas, feijão carioca, lentilha e de todo tipo de leguminosas poderão saciar o apetite e desenvolver suas habilidades culinárias graças a um novo livro ilustrado que fornece receitas de famosos chefs internacionais, apaixonados por um dos alimentos mais versáteis do mundo:  as leguminosas.
A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) apresentou no fim de maio (26) o livro “Leguminosas, sementes nutritivas para um futuro sustentável”, uma obra que leva os leitores a uma viagem de 190 páginas pelas cozinhas e culturas do mundo, percorrendo panelas e histórias locais para explorar as raízes indígenas, os benefícios atuais e os sabores imperecíveis da gastronomia baseada em leguminosas secas.
Além de proporcionar uma visão geral das leguminosas e como de como estes beneficiam a nutrição, a saúde, a biodiversidade e a segurança alimentar, o livro explica passo a passo o que deve se buscar na hora de comprá-los, como cultivá-los em casa e a melhor forma de cozinhá-los.
Para isso, acompanha dez chefs de renome internacional em sua visita diária ao mercado e de volta a seus fogões para preparar três receitas simples, baseadas em leguminosas, e compartilhar assim seus segredos culinários mais bem guardados.
E o livro não se dirige apenas ao paladar dos leitores — também está cheio de informação, gráficos e anedotas curiosas sobre os legumes: sua diversidade, onde são cultivados, quais países os produzem e comercializam, assim como suas características nutricionais.
“É uma publicação com abundantes ilustrações e esplêndidas fotografias, e mostra as muitas maneiras com as quais os legumes contribuem para a segurança alimentar, a agricultura sustentável, a adaptação às mudanças climáticas e à saúde em geral”, disse o diretor-geral da FAO, o brasileiro José Graziano da Silva, durante a apresentação do livro em Roma.
“As leguminosas são uma alternativa acessível às proteínas animais e um cultivo cada vez mais importante para os pequenos camponeses”, completou.
Por que leguminosas?
Do falafel ao dahl e ao chile, o livro mostra como as leguminosas fazem parte da cultura alimentar e da dieta habitual em todo o planeta, sendo um ingrediente-chave em muitos dos pratos emblemáticos das gastronomias nacionais e regionais.
Apesar de pequenos, as leguminosas estão cheios de proteínas: o dobro do trigo e três vezes mais que o arroz. Particularmente quando são consumidos com cereais, aumentam a qualidade das proteínas das comidas. Também são ricos em micronutrientes e vitaminas do grupo B, e o fato de serem baratos os torna ideais para melhorar a dieta das regiões mais pobres do mundo.
No entanto, seus benefícios para a saúde não param aí. As leguminosas são também excelentes para controlar o peso, o colesterol e a saúde digestiva, assim como para combater a anemia em mulheres e crianças. E devido ao fato de não terem glúten, são ideais para celíacos.
Saiba mais sobre o Ano Internacional das Leguminosas: www.fao.org/pulses-2016/es

domingo, 12 de junho de 2016

2º SEMESTRE

Componente Curricular: 
MARKETING APLICADO À NUTRIÇÃO
Carga Horária (h/a):
40h/a
Período Letivo:
2º Semestre
Ementa
Conceitos centrais de marketing, tipos de marketing, agentes da compra, processo de compra, alvos mercadológicos, os quatro “cs” / Os quatro “as”, para a satisfação do cliente, objetivo do marketing, o conceito de marketing de relacionamento, Geração de lealdade do cliente; Embalagem e rotulagem honestas, embalagens para proteger e vender, cada produto dentro da embalagem adequada.
Ênfase Tecnológica
Conceitos centrais de marketing, embalagem e rotulagem.
Área de Integração
Administração em Nutrição I – Conceitos de Administração Planejamento.
Tecnologia de Alimentos – Desenvolvimento de novos produtos.
Bibliografia Básica
KARSAKLIAN, E. Comportamento do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.344 p. 
AMBROSIO, V. Plano de marketing passo a passo. Rio de Janeiro: Reichmann& Affonso Editores, 2002. 
STEVENS, Robert E.; WRENN, Bruce; LOUDON, David L.; WARREN, William E.
Planejamento de marketing: guia de processos e aplicações práticas. 1. ed.
São Paulo: Makron Books, 2001. 282 p
Bibliografia Complementar
LUCK, D.J. et al. Estratégia de marketing. São Paulo: Atlas, 2000. 312p. 
ROCHA, A. Empresas e clientes: um ensaio sobre valores e relacionamentos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2001. 216 p. 
KAPLAN, S. A estratégia do elefante: como conquistar e manter grandes clientes. Campus, 2006. 185 p

Componente Curricular: 
INFORMÁTICA BÁSICA

Carga Horária (h/a):
40h/a
Período Letivo:
2º Semestre
Ementa

Conceitos de informática: produção e edição de texto, planilha eletrônica, apresentação de slides.
Ênfase Tecnológica
Conceitos de informática: produção e edição de texto
Área de Integração
Metodologia Científica – Projeto de pesquisa. Matemática Aplicada a Nutrição – Bioestatística.
Bibliografia Básica
VELOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7.ed. São Paulo:
Campus, 2004. 
H. L. Capron & J. A. Johnson. Introdução à Informática. 8.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. 
MONTEIRO, Mario A. Introdução a Organização de Computadores. 5.ed. Rio de janeiro: LTC, 2007 
Bibliografia Complementar
PEOPLE EDUCATION, Apostila de Word, Power Point e Excel User Specialist 2003.
RAMALHO, J. A. Office 95 Professional. São Paulo: Makron books, 1996.
RAMALHO, J. A. Excel Passo a Passo. São Paulo: Pioneira, 1996.

Componente Curricular: 
TÉCNICA EM DIETÉTICA
Carga Horária (h/a):
80h/a
Período Letivo:
2º Semestre
Ementa
Aquisição de Alimentos. Lista de compras. Fatores que modificam os alimentos. Preparo dos alimentos. Índices de correção dos alimentos. Pesos e medidas. Modificações térmicas. Hortaliças e frutas. Cereais e derivados. Leguminosas secas. Gordura. Infusos e bebidas. Carnes bovinas, suína, vísceras e miúdos.
Congelamento/descongelamento. Cardápios.
Ênfase Tecnológica
Aquisição de Alimentos; Preparo dos alimentos. Índices de correção dos alimentos.
Pesos e medidas.
Área de Integração
Dietoterapia - Tipos de dietas e suas modificações. Administração Alimentar II – Definição de per capita e porção. Estimativa de custos. Previsão de compras.
Recepção e armazenamento de compras.
Bibliografia Básica
FRANCO, G. Tabela de Composição Química. 9ª ed. Editora Atheneu, 2000. 
Sá, N. G. Nutrição e Dietética. Editora Nobel, 1984. 
ORNELLAS, L. H. Técnica Dietética. 4ª ed. Editora Atheneu, 1985. 
Bibliografia Complementar
PINHEIRO, A. B. V.; LACERDA, EMA; BENZECRY, E. H.; GOMES, M. C. S.;
COSTA, V. M. Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em Medidas Caseiras. Editora Atheneu, 2000. 
PHILLIPPI, S. T. Tabela de Composição de Alimentos: Suporte para Decisão Nutricional. São Paulo: Coronário, 2002. 
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2ª ed Barueri: Manole, 2006.

Componente Curricular:
 MICROBIOLOGIA GERAL E DOS ALIMENTOS
Carga Horária (h/a):
 80h/a
Período Letivo:
 2º Semestre
Ementa
Características gerais de bactérias, fungos e vírus. Fatores que afetam o desenvolvimento microbiano nos alimentos. A contaminação dos alimentos. Fatores que condicionam a presença e multiplicação dos microrganismos. Principais alterações nos alimentos causadas por microrganismos. Microrganismos indicadores.  Microrganismos patogênicos

em alimentos. Doenças humanas veiculadas por alimentos: Infecções, intoxicações e toxinfecções.  Fundamentos e aplicação da microbiologia. Fatores intrínsecos e extrínsecos dos alimentos para o desenvolvimento de microrganismos. Microrganismos de interesse em alimentos e toxinfecções alimentares.
Ênfase Tecnológica
Doenças       humanas      veiculadas    por      alimentos:     Infecções,             intoxicações e toxinfecções.
Área de Integração
Boas Práticas de Fabricação – Contaminação e doenças transmitidas por alimentos. Conceitos de higiene alimentar e princípios básicos de higienização. Fatores que interferem no metabolismo de microrganismos em alimentos e fontes de contaminação. Administração Alimentar II - Controle de qualidade. Sistema APPC- analise de perigos e pontos críticos de controle.
Bibliografia Básica
AQUARONE,      E.,      BORZANI,      W., LIMA,      U.A. Biotecnologia: Tópicos de
Microbiologia Industrial. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda.,  1975,  v.2,  231p. 
BARBOSA, J.J. Introdução à Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Kosmos, 1976. 118p.  
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, Rio de Janeiro: Livraria Ateneu,
1992.  625p
Bibliografia Complementar
FRANCO, B.D.G.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo:
Atheneu, 2008.
JAY, J.M. Microbiologia de alimentos. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PELCZAR, M. & CHAN, E. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. Vol. 1 e 2.
2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 

Componente Curricular: 
PSICOLOGIA E RELAÇÕES HUMANAS
Carga Horária (h/a):
80h/a
Período Letivo:
2º Semestre
Ementa
Origem Evolução. Psicologia aplicada à Saúde. Motivação. Emoção. Controle emocional, inteligência. Personalidade. Psicologia relacionada com alimentação. Transtornos. Compulsão. Comportamento humano nas relações interpessoais e profissionais. Organização social. Liderança. Trabalho em equipe. Emoções.
Inteligência emocional.
Ênfase Tecnológica
Psicologia aplicada à Saúde; Psicologia relacionada com alimentação; Comportamento humano nas relações interpessoais e profissionais.
Área de Integração
Ética e Atividade Profissional – Os direitos e deveres. O exercício profissional. Responsabilidade individual e profissional. Administração Alimentar I – Gestão em Recursos Humanos direcionada para UANs.
Bibliografia Básica
OCK, Anna Maria et al. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo da Psicologia, São Paulo, Saraiva, 1996.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia.  São Paulo: Mcgraw  Hill  do  Brasil, 1983. 
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal.   Rio de Janeiro: José Olympio, 1998. 
Bibliografia Complementar
RADICCHI, Evelyn R. V. Novas Tendências Metodológicas na Arte de Ensinar. Belo Horizonte: CTE (Consultoria Técnica Educacional). 
WEILL, Pierre. Relações Humanas na Família e no Trabalho. 44 ed., Petrópolis,
Vozes, 1999. 
ZIMERMAN, D. E., Osorio, L. C. et al. Como trabalhamos com grupo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 
 
Componente Curricular: 
ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO I
Carga Horária (h/a):
80h/a
Período Letivo:
2º Semestre
Ementa
Conceitos de Administração. Teoria geral da administração e suas abordagens. Unidades de Alimentação e Nutrição (UANs): definição, tipos de gestão, estrutura organizacional, funções administrativas. Planejamento e controle de custos. Gestão em Recursos Humanos direcionada para UANs. Segurança no trabalho – CIPA E EPI. Ergonomia. Programa Alimentação do Trabalhador (PAT).
Ênfase Tecnológica
Unidades de Alimentação e Nutrição (UANs): definição, tipos de gestão, estrutura organizacional, funções administrativas. Gestão em Recursos Humanos direcionada para UANs.
Área de Integração
Psicologia e Relações Humanas - Gestão em Recursos Humanos direcionada para UANs. Matemática Aplicada a Nutrição - Cálculos de custos.
Bibliografia Básica
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição – um modo de fazer. 4. ed. São Paulo: Metha, 2011.  MEZOMO, I. F. B. Os Serviços de Alimentação – planejamento e administração. 5. ed. São Paulo: Manole, 2006.  
TEIXEIRA, S. M. F. G. et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2006.
Bibliografia Complementar
VAZ, C. S. Alimentação de Coletividade: Uma abordagem gerencial – manual



CURSO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA CONCOMITANTE PRONATEC
Regime Letivo: Semestral (4 SEMESTRES)


 Objetivo Geral:

 O curso técnico em Nutrição e Dietética Concomitante do Instituto Federal Farroupilha assume o compromisso de qualificar os alunos para atuarem no mundo do trabalho na área de alimentação, bem como capacitá-los a atender as necessidades já identificadas na região, ofertando instrumentos teóricos e práticos que possibilitam de forma sistematizada a organização e o controle de todo o serviço de alimentação. O curso segue os critérios previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394 de 20/12/1996) e os preceitos estratégicos de qualidade previstos pela instituição.
 Objetivos Específicos:

Formar profissionais técnicos de nível médio com perfil dinâmico, inovador e ético, capazes de promover ações pró ativas na área de alimentação. Tais como:

             Oportunizar a requalificação de profissionais, a fim de acompanhar as tendências tecnológicas do mundo do trabalho;

             Maximizar a utilização da infraestrutura institucional, ampliando o número de habilitações existentes;

             Proporcionar a habilitação profissional, em curto prazo, observando-se as exigências e expectativas da comunidade regional;

             Atuar como agente de incentivo à instalação e de melhoria da qualidade das empresas da área de alimentação;

             Cumprir a função social da escola, colaborando com a melhoria e oportunidades de vida na cidade;

             Diminuir o êxodo urbano, proporcionando mais uma opção de estudo técnica;

             Oportunizar uma formação profissional, que permita mais uma alternativa de empreendedorismo e trabalho aos alunos;

             Oportunizar a educação permanente e a requalificação, atendendo os novos paradigmas que estabelecem a necessidade e a capacidade de mobilidade no mundo do trabalho;

             Oferecer uma opção de profissionalização aos alunos que desejam ingressar
no Instituto Federal Farroupilha;

             Colocar à disposição da sociedade um profissional apto ao exercício de suas funções e consciente de suas responsabilidades;


             Integrar o ensino ao trabalho oportunizando o desenvolvimento das condições para a vida produtiva moderna.